sentir-se sem vontade, pensar que nada mais se movimenta, não poder mais erguer as mãos porque estão atadas nas costas, não sentir mais a respiração, não levantar os olhos pois não há mais horizontes, os pés não levantam mais pois estão atolados em lamas. sensação de estar esperando ser enterrado vivo, tudo se volta contra, tudo em nada se transforma. estou down, pra baixo, bem baixo, lá em baixo, em baixo de tudo...
será falta de novidades, as novidades sempre renovam àquilo que estamos acostumados, sempre nos dar novos aires, nos faz viver o novo, sentir-se bem, bem melhor, pra cima, adiante, tocar o céu, ir as estrelas, ultrapassar a via láctea, ficar em paz...
na verdade, estou down, estou sem capital, então me falta alma...
rEGINALDO ABREu
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
PODER
O ser humano é um bicho complexo demais, todos sabemos; racional de nascença, mas com o passar dos dias tem a irracionalidade adquirida, é fato. É capaz de rir da desgraça do próprio ser humano, de matar. Nos dias atuais, com todas as tecnologias e mídias, está latente suas atrocidades. Todas as classes, níveis querem viver, sobreviver. Não há limites. O poder acima de qualquer coisa. A qualquer preço. Não estamos preocupados em matar a fome, em erradicar misérias, em formar eruditos. Buscamos prestígio, nos dar bem na vida. Talvez isso se deva ao fato de vivermos pouco tempo; de nascermos e morremos e não sermos nada mais depois disso.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
vida, vida
pensamos na vida quando estamos à beira da morte, quando somos derrotados pela passagem só de ida para algum lugar que desconhecemos completamente. dói forte no peito, as lágrimas caem sem reservas.
é uma geração depois de outra e nascemos e morremos, e lembranças e saudades...
é uma geração depois de outra e nascemos e morremos, e lembranças e saudades...
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
somos
e o que somos? para que vivemos? de onde vimos? para onde vamos?
por que estamos? suspensos por uma corda no pescoço
por que estamos? suspensos por uma corda no pescoço
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